Quando entramos num Dōjō, aqueles que prestam atenção aos pormenores - uma vez que (supostamente) o Dōjō deve manter alguns aspectos tradicionais da cultura japonesa - naturalmente irão notar imediatamente alguns pontos de interesse.
Enumerei aqui apenas cinco, mas estes pontos de interesse vão bem mais além. É como o próprio Bushidō, isto é, um código NÃO ESCRITO [1] de procedimentos e atitudes.
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NOTA:
[1] Algumas pessoas acham que o Bushidō é algo que foi elaborado especificamente para a sociedade feudal nipônica, mas - na realidade - o processo em si foi sendo adaptado e evoluiu com o passar do tempo e mudanças sociais japonesas. Portanto, não foi especificamente "codificado" com um fim particular determinado.
Enumerei aqui apenas cinco, mas estes pontos de interesse vão bem mais além. É como o próprio Bushidō, isto é, um código NÃO ESCRITO [1] de procedimentos e atitudes.
O seu grau de importância está apenas da forma como o responsável pelo Dōjō vê a transmissão do ensino, não sendo - para nós ocidentais - necessariamente "obrigatórios".
Mais uma vez: é tudo uma questão de escolhas.
(^_^)
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NOTA:
[1] Algumas pessoas acham que o Bushidō é algo que foi elaborado especificamente para a sociedade feudal nipônica, mas - na realidade - o processo em si foi sendo adaptado e evoluiu com o passar do tempo e mudanças sociais japonesas. Portanto, não foi especificamente "codificado" com um fim particular determinado.
Comentário pertinente do Sensei Inocentes:
ResponderExcluir"Do seu blog, Joséverson San, transcrevo do último post: "Enumerei aqui apenas cinco, mas estes pontos de interesse vão bem mais além. É como o próprio Bushidō, isto é, um código NÃO ESCRITO [1] de procedimentos e atitudes."
Vulgarizou-se o termo "atitudes" - estas não são visíveis e são basicamente uma predisposição interior, uma tendência para... muitas vezes escreve-se "atitudes" em vez de se escrever "comportamentos" - estes sim, observáveis!
Não deveria ter escrito "um código NÃO ESCRITO de procedimentos e comportamentos?
Mais uma para malhar..."